quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O país não pode viver só de sol e mar, no entanto é bom ler que gostam de nós.

A imagem de Portugal, no exterior, como destino turístico tem passado imune à crise económica dos últimos anos, segundo um estudo levado a cabo pelo IPDT -- Instituto de Turismo."A crise económica que Portugal tem enfrentado nos últimos anos não prejudica a imagem externa do país como destino turístico. Esta é a opinião de 75% dos especialistas internacionais inquiridos no âmbito do estudo 'The Image of Portuguese Tourism'", realizado pelo IPDT -- Instituto de Turismo e cujas conclusões foram divulgadas hoje.
Segundo um comunicado do IPDT, a maioria dos especialistas inquiridos considera que Portugal é, "a nível turístico, um país muito atractivo, sendo que, numa escala de 0 a 10 (muito pobre a muito atractivo), quatro em cada cinco 'experts' (78%) atribuiu uma classificação igual ou superior a 8 ao destino".
O IPDT acrescenta que "também a experiência em terras lusas é bastante elogiada pelo painel: 88% revela um nível de satisfação elevado, atribuindo mesmo classificação igual ou superior a 8. A este nível, refira-se que, comparativamente a 2012, a atribuição da nota máxima (10) duplicou, contabilizando, este ano, 16% de respostas".
'Gastronomia e Vinho', 'City Breaks' e 'Sol & Mar' são, por sua vez, os produtos turísticos portugueses mais apreciados. "Apesar de os produtos destacados serem, comparativamente ao ano anterior, os mesmos, a análise dos resultados revela um aumento da qualidade atribuída. O grande destaque do estudo centra-se, contudo, no facto de o vinho ser considerado, por 31% dos especialistas, o produto que mais associam a Portugal, destino turístico antes associado, em larga escala, ao clima", referem.
Assim, "37% dos especialistas defende mesmo que o vinho deve assumir-se como o produto-chave para o turismo português além-fronteiras", referem.
As conclusões do estudo espelham, segundo o instituto, a opinião de aproximadamente uma centena de membros afiliados da Organização Mundial do Turismo (OMT), provenientes de mais de 30 países.
O IPDT -- Instituto de Turismo é uma associação sem fins lucrativos, de âmbito nacional, que tem como missão a investigação aplicada no sector do turismo.
Lusa/SOL

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Portugal inscreve 11 hostels na lista dos melhores do mundo

Fotogaleria Portugal inscreve 11 hostels na lista dos melhores do mundo

Os Hoscars elegem os melhores hostels do Mundo, sendo que Portugal também garantiu o seu lugar nesta lista...aliás onze lugares. Confira os melhores alojamento low cost nacionais.
Onze dos melhores hostels do Mundo são portugueses
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Tattva Design Hostel
O Tattva Design Hostel, no Porto, conquistou os títulos de Melhor Hostel de Grande Dimensão, destacando-se a sua relação qualidade/preço e considerado o alojamento com melhores instalações, nesta categoria.
DR
Portugal volta a atrair atenções além-fronteiras e prova que possui locais de excelência que deveriam constar em qualquer lista de ‘sítios a não perder’ por turistas de todo o Mundo, afinal tem também os melhores hostels do planeta.
Quem o diz é o maior portal internacional de hostels, o ‘Hostelworld’, que elegeu os melhores alojamentos low cost do Mundo, ranking em que constam 11 de origem portuguesa.
Conheça os hostels portugueses que mereceram a distinção deste conceituado site
Os óscares dos hostels, batizados de Hoscars, são atribuídos anualmente aos melhores hostels do mundo e votados pelos consumidores.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

E ESTA CHUVA QUE PERSISTE

Lisboa                                       Ó Cidade da Luz! Perpétua fonte 
De tão nítida e virgem claridade, 
Que parece ilusão, sendo verdade, 
Que o sol aqui feneça e não desponte... 

Embandeira-se em chamas o horizonte: 
Um fulgor áureo e róseo tudo invade: 
São mil os panoramas da Cidade, 
Surge um novo mirante em cada monte. 

Ó Luz ocidental, mais que a do Oriente 
Leve, esmaltada, pura e transparente, 
Claro azulejo, madrugada infinda! 

E és, ao sol que te exalta e te coroa, 
— Loira, morena, multicor Lisboa! — 
Tão pagã, tão cristã, tão moira ainda... 

Alberto de Oliveira, in "Poemas de Itália e Outros Poemas"

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Lisboa: Cidade das mil cores

Slideshow image
No "Livro do Desassossego", Bernardo Soares exalta, assim, a capital portuguesa: "Não há, para mim, flores como, sob o sol, o colorido variadíssimo de Lisboa".
Com ou sem interposto heterónimo, outros escritores para além de Fernando Pessoa tiveram, nesta cidade, a fonte da sua inspiração: Garcia de Resende, Camões, D. Francisco Manuel de Melo, isto para nos ficarmos pelos clássicos. Que tem, afinal, de tão inspirador?
Em primeiro lugar, o sítio: um imenso estuário, recortando-se a perder de vista, com a serra da Arrábida ao fundo. Depois, a topografia. Não é só Roma que se orgulha das suas sete colinas. Lisboa sobe e desce, da Graça ao Castelo, do Campo de Santana a São Pedro de Alcântara, da Estrela à Politécnica. E, finalmente, a história. Dos fenícios, gregos e romanos aos visigodos e mouros, todos os povos que por aqui comerciaram, guerrearam ou se fixaram, acabaram por deixar as suas marcas, umas mais evidentes, outras mais subtis. Mas Lisboa foi, também, uma cidade imperial, onde fundeavam as naus e galeões carregados com os tesouros das Áfricas, do Oriente e do Brasil. E em cujas ruas se acotovelavam, no dizer do cronista, "muitas e desvairadas gentes".
As marcas dos séculos passados e uma parte do esplendor imperial foram-se em poucos segundos, ao nascer do dia 1 de novembro de 1755, quando o pior terramoto da sua história arrasou Lisboa. Mas nem tudo desabou e foi consumido pelas chamas. Alfama e Mouraria, afloramentos da cidade antiga, passaram a coexistir com a geométrica e luminosa Baixa Pombalina, símbolo do renascimento das cinzas de uma cidade que não se rendeu à cólera dos deuses e se reergue banhada pelas luzes da Razão. Depois, a conquista oitocentista, à custa de aterros, das margens do Tejo, do Cais do Sodré a Belém, o rasgar das Avenidas Novas, o urbanismo autoritário e monumental de Duarte Pacheco nos anos 40, a reconversão urbanística da zona oriental de Lisboa para a EXPO´98, tudo isso moldou a cidade que conhecemos.
É que, tal como no tempo de Damião de Góis, é feita de muita gente e muitas culturas, onde se misturam a luz de uma cidade mediterrânica com a geometria de uma capital atlântica. Onde modernidade e tradição convivem lado a lado e o futuro já começou.
(jornal oje ,parceria lifecooler)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O NOME DO BLOG É A MINHA DEFINIÇÃO DE LISBOA


Portugal Lisboa é a melhor cidade para se viver, visitar e investir

Lisboa é a melhor cidade em Portugal para se viver, visitar e investir, de acordo com um ranking de cidades portuguesas, hoje divulgado, elaborado tendo em conta três dimensões: Investimento, Turismo e Talento.
PAÍS
Lisboa é a melhor cidade para se viver, visitar e investir
Lusa
De acordo com o ranking, elaborado pela empresa de consultoria internacional Bloom Consulting e a que a Lusa teve acesso, "Lisboa é um Município à parte dos restantes, pois ultrapassa-os tanto a nível regional como a nível nacional".
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segundo a empresa, o ranking foi construído recorrendo a dados estatísticos de fontes oficiais como o Instituto Nacional de Estatística, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e o portal Pordata.
O top 10 do ranking estão seis municípios situados nas áreas mais industrializadas de Portugal, Norte (Porto, Braga e Guimarães) e Grande Lisboa (Lisboa, Oeiras e Cascais), "onde a robustez e o ambiente negocial criam melhores oportunidades para os seus residentes".
De acordo com o Bloom Consulting Country Brand Ranking, o Funchal, na Madeira, é a segunda melhor cidade portuguesa para visitar, e o Centro a região mais atraente para se viver.
Na região Centro, Leiria é a melhor cidade para se viver, e a segunda a nível nacional.
O Algarve tem cinco municípios no top 10 da categoria Turismo, sendo Faro a cidade mais bem posicionada na região na combinação viver, visitar e investir.
(Fonte Noticias ao minuto)

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Fala-me de crise

Após algum tempo afastado da actividade imobiliária, regressei recentemente à minha equipa.


Decidi também iniciar um blog com apontamentos relacionados com a actividade. Nele pretendo transmitir algumas experiências e informação que possa ser útil  para vendedores e compradores.


Albert Einstein, um dos maiores génios da física, teoria da relatividade, prémio nóbel , efeito fotoeléctrico, etc... deixou também sobre a crise e a oportunidade de mudança que ela nos traz, uma grande reflexão.
Vou procurar todas as semanas colocar neste blog, uma ou duas frases e tentar estabelecer a sua analogia com o que se passa no mercado imobiliário, e as suas oportunidades.



“Não podemos pretender que as coisas mudem, se sempre fizermos o mesmo" (A.Einstein)



 Informação sobre documentação:


A documentação em ordem é uma das mais valias no processo de venda e na concessão do financiamento imobiliário.


A demora em obter a documentação é um dos factores que podem dificultar a venda e a   aprovação de crédito. Não se deve fazer contrato de promessa de compra e venda sem a documentação estar toda devidamente reunida e conferida.


A documentação necessária para escritura ou financiamento


Caderneta Predial (Finanças)

Certidão de Teor (Conservatória Registo Predial)
Licença de habitação (caso não esteja transcrita na Certidão de Teor) (Camara Municipal-Serviços técnicos)
Certificado Energético (Decreto-Lei n.º 118/2013) (proprietário)
Ficha técnica de habitação (Decreto-Lei nº 68/2004) (construtor)
Planta do Imóvel  (Camara Municipal)
Cartão de Cidadão ou BI e contribuinte dos compradores e vendedores
Declaração de Exercício de Direito de Preferência (Camara Municipal)
Antes da escritura deverá ser liquidado o IMT
Após a escritura, deverá ser efectuado o registo em nome do novo proprietário (Conservatória Registo Predial)

Procurar ajuda de um profissional, caso não esteja familiarizado com todo o processo será a melhor forma de fazer com que as coisas mudem.


"Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções" (A.Einstein)